Gestão Financeira

Planejamento financeiro empresarial: guia para organizar as finanças do seu negócio

Publicado em . Atualizado em
Por João Vitor Possamai . Tempo de leitura: 17 mins
Na imagem, temos um empreendedor em seu escritório, de frente para o notebook. Ele está com uma calculadora, fazendo o planejamento financeiro empresarial da sua empresa.

Ter um bom planejamento financeiro empresarial pode ser a chave de sucesso para o seu negócio. É a partir dele que você poderá prever seus gastos, investimentos e também projetar o crescimento da sua empresa.

Essa ferramenta é fundamental para todo e qualquer tipo de negócio, tendo em vista que o planejamento é uma forma de estabelecer uma base segura para empreender. A partir dele, você saberá por quais caminhos deve percorrer.

Ao longo deste texto, vamos te mostrar como fazer o planejamento financeiro da sua empresa. Desta forma, será mais fácil manter a saúde do caixa estável e, assim, investir no seu negócio. Confira:

Qual a importância do planejamento financeiro para as empresas?

O principal objetivo do planejamento financeiro empresarial é organizar ações e objetivos relacionados ao caixa da empresa. A partir dele, você medirá a saúde financeira, bem como as tendências econômicas do seu negócio para os próximos meses.

Dessa forma, será mais fácil planejar estratégias para suprir as necessidades da empresa e, ainda, gerar melhores resultados. Partindo disso, você evitará grandes prejuízos, colaborando com a saúde do seu caixa.

Quais são os principais erros no planejamento financeiro empresarial?

Fazer um bom planejamento financeiro empresarial não é uma tarefa fácil. Há vários tópicos que precisam ser seguidos para que você obtenha sucesso. Um pequeno erro dentro da sua gestão financeira, pode proporcionar uma situação desastrosa para sua empresa.

Por isso, antes de te mostrar como construir o seu planejamento financeiro, vamos contar os principais erros cometidos. Dessa forma, você entenderá se está no caminho certo ou se precisa fazer alterações, evitando resultados negativos.

Realizar planejamento sem controle

Não há como criar um planejamento sem o controle do seu negócio. Você precisa registrar o seu fluxo de caixa, o controle de seu estoque etc. Isso fará com que você consiga visualizar os dados gerais da empresa, como total de gastos ou lucro.

É a partir dele que você entenderá qual o valor disponível para investimento e para as despesas. Assim, será possível saber onde e como sua empresa pode crescer, trazendo resultados realistas e mais eficazes.

Não integrar os setores da empresa

Existem alguns setores interligados em uma empresa, que devem funcionar em conjunto. Por mais que tenham funções diferentes, o produto final depende da colaboração das suas áreas, como o time de vendas e de marketing, por exemplo.

Se uma dessas áreas acabar tendo um desempenho ruim, certamente o outro setor será afetado. Sem a interação entre as áreas semelhantes, pode acontecer de sua empresa definir objetivos para uma área e isso acabar prejudicando a outra.

Por conta desse tipo de situação, é necessário entender quais são os setores relacionados e, partindo disso, criar um planejamento financeiro empresarial que considere esse fator.

Não alinhar o orçamento disponível

Não estabelecer um orçamento disponível para sua empresa pode ser desastroso para as finanças. Sem essa gestão das contas, fica difícil organizar e distribuir o dinheiro entre os setores do negócio.

Assim, sua empresa pode começar a gastar mais do que deveria em alguma área, deixando faltar dinheiro para outras despesas, como o pagamento de fornecedores. A falta de organização pode causar grandes prejuízos ao seu negócio.

Não executar o planejamento

É partindo do planejamento que sua empresa entenderá como se projetar no mercado ao longo do tempo. Se você não segui-lo, é como se sua empresa estivesse sem objetivos para alcançar.

Além disso, você pode acabar acumulando muitas dívidas ou, ainda, apostando em ideias que não colaboram com o seu crescimento. Sem um bom plano de negócio, você pode levar sua empresa à falência.

Não considerar os fatores externos

Outro ponto importante para prestar atenção é em relação aos fatores externos. Sua empresa precisa compreender o comportamento do mercado. Por isso, busque fazer pesquisas sobre o seu nicho e seus concorrentes.

Abaixo, você conhecerá algumas ferramentas que podem colaborar com essa análise, trazendo resultados mais eficientes.

Matriz SWOT

A matriz SWOT é uma ferramenta que mostra um panorama da sua empresa. A partir dela, você entenderá quais são os pontos de melhoria ou de fortalecimento do mercado e do seu negócio. Sua sigla é um acrônimo para:

  • S, de strenghts (forças);
  • W, de weaknesses (fraquezas);
  • O, de opportunities (oportunidades);
  • T, de threats (ameaças).
A imagem mostra a matriz SWOT. São quatro quadrados, nos superiores, tem as forças e fraquezas, nos inferiores, as oportunidades e ameaças.

Para usá-la, sua empresa deve criar uma lista dos pontos fortes e fracos. Conforme a imagem acima, distribua cada um dos pontos entre os quadrantes.

A ideia é que, por meio da organização desses tópicos, você consiga obter um diagnóstico geral (interno e externo) da sua empresa. Utilizando esse sistema, será mais fácil entender quais as estratégias e melhorias precisam ser adotadas no seu estabelecimento. 

Matriz BCG

A matriz BCG é um método de análise de desempenho de produtos. Ele compara o crescimento do mercado com a participação relativa da sua empresa.

A ferramenta é dividida em quatro quadrados, divididos em dois eixos. No primeiro, temos a taxa de crescimento do mercado. Já no segundo, temos a participação do produto no mercado. 

Cada um dos quadrantes é representado por um símbolo: vaca-leiteira, estrela, interrogação e abacaxi.

A imagem mostra a matriz BCG. São quatro quadrados, nos superiores, tem uma estrela e um ponto de interrogação, nos inferiores, uma vaca e um abacaxi.
Vaca-leiteira

Este quadrante representa um produto ou serviço consolidado. Com uma alta participação e baixo crescimento de mercado, ele aponta que o seu produto tem qualidade e boa reputação entre os clientes da empresa.

Estrela

Os produtos deste quadrado tem alta participação de mercado e alta possibilidade de crescimento. Eles geram boa rentabilidade, entretanto, também precisam de altos investimentos. 

Interrogação

Os produtos que se encaixam nesta área são aqueles que precisam de atenção. Tendo um crescimento do mercado alto e a baixa participação, significa que o item não está atingindo seu potencial máximo, precisando de mais investimentos.

Abacaxi

Neste quadrante, ficam os produtos que possuem baixa participação no mercado e baixa taxa de crescimento. Você deve analisar muito bem se esses itens devem continuar na sua prateleira, pois eles indicam um possível prejuízo futuro. 

Não precificar os produtos adequadamente

A precificação dos produtos é fundamental para o seu fluxo de caixa. Dar o valor correto contribui com o lucro e com a constância nas compras.

Se você não precificar seu produto adequadamente e precisar alterar bruscamente, de uma hora para outra, pode causar estranhamento em seus clientes. Tenha em mente que os compradores são sensíveis quando o assunto é oscilação de preço.

Por isso, é importante que você faça cálculos com base nos seus gastos fixos e variáveis, como mão de obra, impostos, matéria-prima etc. Além disso, é importante pensar na margem de lucro que sua empresa quer obter. 

Um recurso muito utilizado pelas empresas é a pesquisa de mercado. Entendendo como outros negócios estão lidando com isso, fica mais fácil fazer a sua própria precificação.

No caso de sua empresa oferecer um serviço em vez de produto, é importante entender como funciona os custos de aquisição de clientes. Com ele, é possível entender quanto a empresa está gastando para transformar um lead em um cliente. 

A análise de concorrência também pode colaborar com essa tarefa.

Quais os tipos de planejamento financeiro empresarial?

O planejamento financeiro empresarial pode ser dividido em: a longo e curto prazo. Cada um deles deve ser utilizado para um tipo de objetivo e, inclusive, podem funcionar simultaneamente. 

Nesse caso, o ideal é que os dois planos tenham assuntos em comum, mas não é uma regra.

Planejamento a Longo Prazo

Geralmente, um planejamento a longo prazo é feito com a média de tempo de, no mínimo, um ano. Nele, você pode incluir seus objetivos mais distantes para a empresa, como: faturamento financeiro anual, novos produtos, reposicionamento da marca etc.

Planejamento a Curto Prazo

No planejamento a curto prazo você pode incluir metas mais objetivas, que tenham mais a ver com o dia-a-dia da empresa. Pense em metas como: eventos internos ou externos da empresa, redução de gastos ou, até mesmo, aumento mensal das vendas.

Como fazer um bom planejamento financeiro empresarial?

Agora que você entendeu a importância, os principais erros e os tipos de planejamento financeiro empresarial, vamos te ensinar o passo-a-passo para construir o da sua empresa.

Para isso, lembre-se de pensar nas principais dores que sua empresa tem e busque soluções viáveis para ele. Seja realista. Assim, você irá propor metas possíveis de serem alcançadas.

1. Faça uma previsão de orçamento

Antes de mais nada, faça as contas das despesas e lucros da empresa. Lembre-se que é preciso pagar seus colaboradores, fornecedores, aluguel e os demais gastos com o local de trabalho. 

Relacione esse valor com sua margem de lucro e entenda qual a previsão de orçamento para investir na sua empresa. 

Vale ressaltar que toda empresa deve ter um caixa emergência, para controle de imprevistos. Considere essa margem para realizar a previsão de orçamento disponível.

2. Desenvolva um plano de ação

Ao desenvolver um plano de ação, você deve pensar nos objetivos para os diferentes setores da empresa. Esta etapa é bem mais prática do que teórica. Ela vai garantir a criação de ações para que as metas sejam alcançadas.

Para pensar nisso, se pergunte: “O que vamos fazer para alcançar tais objetivos?”. Além disso, converse com o gestor de cada área sobre a divisão das tarefas. Estabeleça prazos e meios para acompanhar cada uma das metas estipuladas.

Algumas ideias de objetivos que podem ser alcançados:

  • Encerrar o ano com o caixa positivo;
  • Aumentar a base de clientes;
  • Reduzir os gastos da empresa;
  • Aumentar o faturamento;
  • Criar novos produtos;
  • Fortalecer a imagem da empresa;
  • Marcar presença em eventos importantes para o mercado;
  • Ganhar autoridade no seu nicho.

3. Entenda e registre sua movimentação financeira

O registro das suas movimentações financeiras é muito importante para sua empresa. Esse é o melhor meio para entender o panorama econômico do negócio e criar novas estratégias para ele. A organização desses dados pode garantir a estabilidade da marca.

Você pode analisar esse registro de três formas:

Movimentação diária

Para conseguir entender bem a movimentação financeira da empresa, é preciso analisar as entradas e saídas diárias. Registar informações como quantidade de emissão de boletos, volume de transações e os valores de gastos e lucro podem ser importantes.

Esses dados colaboram para a criação de um melhor planejamento, olhando para questões reais da empresa e trazendo soluções mais eficientes.

Movimentação semanal

Partindo dos dados acima, você poderá fazer uma análise da movimentação semanal das suas finanças. Isso ajudará sua empresa a identificar possíveis padrões de lucro ou gastos

Por exemplo, se seu caixa apresenta uma maior entrada de dinheiro no final de semana, você pode criar ofertas para esses dias

Dessa forma, você colabora para a criação de novas estratégias de vendas.

Movimentação mensal

Já na movimentação mensal são analisados os custos fixos do seu estabelecimento. Comparando esses dados, você entenderá em quais meses houve um maior gasto ou lucro. Assim, será mais fácil fazer a distribuição de verbas para os setores.

Além disso, você consegue identificar possíveis falhas na gestão. Comparando com os meses anteriores, você consegue ter uma média dos gastos de cada mês. Se em um deles o gasto em uma área foi muito acima da média, ficará mais fácil identificar a falha.

Análises de longo prazo

As informações retiradas em períodos mais longos podem ser fundamentais para o entendimento do seu negócio. Nesses casos, é comum estabelecer intervalos trimestrais, semestrais ou anuais.

Essa análise poderá dizer se sua empresa cresceu ou diminuiu naquele período, conforme as comparações com outras datas.

4. Defina uma rotina de negociação com fornecedores

Definir uma rotina de negociação com fornecedores é muito importante para seu planejamento financeiro empresarial. Com o controle de estoque e das finanças, por exemplo, sua empresa pode melhorar a saúde do caixa.

Partindo dessa rotina, sua empresa conseguirá se preparar financeiramente para a compra das mercadorias, gastos fixos e variáveis, possíveis investimentos etc. Além disso, pense em técnicas de negociação para esse cenário.

Nessa parte do processo, vale você pensar na variação de preço da mercadoria conforme a inflação. Na hora de fazer o planejamento, aumente um pouco o valor desse produto, assim sua empresa estará preparada para possíveis mudanças.

5. Trabalhe com cenários diferentes

Ser empreendedor é entender que o mercado está sujeito a diversas mudanças. Assim, se sua empresa tiver um planejamento financeiro estável, há menos chances de ter prejuízos.

Por isso, pense em diferentes cenários e converse com sua equipe sobre possíveis contratempos. Da mesma forma, busque soluções ou caminhos a serem seguidos caso esses problemas surjam.

6. Controle e reduza gastos 

O controle dos gastos deve ser uma tarefa rotineira dentro da empresa. Ela é parte importante para a construção de um bom planejamento financeiro empresarial. 

Por mais difícil que pareça fazer, tendo os registros das movimentações, tal qual explicamos acima, você conseguirá ter esse controle. A partir da organização financeira, você saberá os gastos que podem ser reduzidos, sem impactar negativamente a sua equipe.

7. Meça os resultados

Saber como medir os resultados é de suma importância para o seu planejamento financeiro empresarial. Não há motivo para todo esse trabalho se não houver um acompanhamento dos resultados. No final, você continuará caminhando sem rumo.

Para conseguir entender seus resultados, você deve estabelecer métricas para todos os objetivos de sua empresa. Assim, será possível entender quais pontos estão realmente sendo positivos ou não.

Caso seja entendido que alguma parte do planejamento está causando prejuízo à empresa, há a possibilidade de pensar em novos meios para atrair os resultados esperados. 

8. Use diferentes tecnologias

A tecnologia trouxe mais facilidade para as empresas. Com a automação dos processos, você consegue acompanhar suas métricas de maneira mais fácil e prática. Isso colabora com a otimização de tempo da sua equipe.

Entretanto, antes de comprar algum desses recursos, é importante que você pesquise sobre ele. Entenda o que ele faz, como funciona e suas vantagens. Dessa forma, você evita investimentos desnecessários ou, ainda, encontra um produto mais em conta.

9. Aplique o ciclo PDCA

O ciclo PDCA é um recurso que colabora com o processo do seu planejamento financeiro empresarial. A ideia é que ele guie os passos da empresa, padronizando a sequência de tarefas. A sigla vem do inglês e significa:

  • P= Plan (Planejamento);
  • D= Do (Fazer);
  • C= Check (Checar); 
  • A= Action (Agir). 
A imagem mostra o ciclo PDCA, com um círculo feito com quatro setas, cada seta representa uma fase: planejar, fazer, checar e agir.

Abaixo, você poderá entender melhor sobre as ações conduzidas em cada parte:

Planejar

O primeiro passo é planejar suas ações. Nesta primeira parte do ciclo, sua empresa deve estabelecer as metas que quer alcançar, o intervalo de tempo necessário para essa tarefa, entre outras propostas. Você deve pensar no futuro da sua empresa.

Para essa tarefa, é importante conhecer bem os resultados atuais da empresa. Dessa forma, será mais fácil pensar nos objetivos que podem ser alcançados. 

Fazer

A etapa de execução do planejamento pode ser uma das mais difíceis, mas muito importante. Por isso, busque compartilhá-la com mais pessoas, dividindo a demanda entre os setores mais familiarizados com os respectivos objetivos. 

Por exemplo, se a meta é fortalecer a marca da empresa, então o setor responsável seria o de marketing. Assim sucessivamente.

Checar

A parte de checagem é o momento onde você poderá analisar se as ações estão trazendo resultados positivos ao negócio. Aqui, você poderá entender se vale a pena continuar com esse objetivo no planejamento ou se deve haver alguma mudança.

Caso haja a necessidade de alterar seu planejamento financeiro empresarial, não se preocupe. Essa é uma situação muito comum entre as empresas

Lembre-se que, dessa forma, você evita que seu negócio tenha um grande prejuízo, corrigindo o problema antes que se agrave. Analisar bem os pontos anteriores podem colaborar com sua tomada de decisão.

Agir

Por último, temos a etapa de Agir. Aqui, diferente do processo de Fazer, você propõe algumas alterações nas ações, conforme o resultado da checagem. Ou seja, esse é o momento de corrigir as falhas encontradas.

Assim, você pode fazer mudanças preventivas, visando evitar algum erro encontrado no passo anterior. Ou, ainda, mudanças corretivas, corrigindo falhas que já trazem resultados negativos.

É importante ressaltar que esse ciclo é feito de forma repetitiva. Literalmente, como o próprio nome já diz, um ciclo. Sendo assim, será necessário utilizá-lo em sua rotina, mais de uma vez.

Quais tecnologias ajudam no planejamento empresarial? 

É cada vez mais comum que empresas adotem sistemas de tecnologia dentro do seu dia-a-dia. A automação dos processos trouxe uma maior facilidade para o trabalho, sendo uma alternativa de inovação e otimização do tempo.

Abaixo, você conhecerá alguns recursos digitais importantes para o seu negócio. Eles poderão dar suporte ao seu planejamento financeiro empresarial. Confira:

Ferramenta de ERP para gerenciamento

O ERP é um conjunto de softwares, que visam simplificar a gestão empresarial, permitindo que você invista mais tempo em ações estratégicas. Ele contribui tanto em funções mais rotineiras quanto mais estratégicas. 

Essa ferramenta possibilita que seu negócio realize diversas tarefas automaticamente, como:

  • Envio de proposta comercial;
  • Formulação de pedido de venda;
  • Emissão de nota fiscal eletrônica;
  • Cadastro de cliente; 
  • Estoque automático;
  • Emissão de nota fiscal de entrada;
  • Confecção de pedido de compra;
  • Emissão de relatórios completos;
  • Integração contábil;
  • Gestão de Contas a pagar;
  • Gestão de Contas a receber;
  • Gestão de Fluxo de caixa.

Além disso, com ele, processos demorados podem ser finalizados em poucos minutos.

Software de gestão financeira

Um software de gestão financeira é uma ferramenta essencial para o sucesso da sua empresa. Com esse sistema, você consegue automatizar todas as etapas da organização financeira, além de solucionar diferentes demandas do seu negócio.

Por isso, é importante que você escolha um sistema completo e eficiente para sua empresa. O Asaas, por exemplo, é um software de gestão financeira. Além de oferecer um ERP eficiente, a plataforma também disponibiliza diversas funcionalidades, como:

Recursos para realizar pagamentos

Recursos para receber pagamentos

  • Pix;
  • Cartão de débito e crédito;
  • Boleto Bancário.

Recursos para venda presencial e online

  • API de pagamentos;
  • Link de pagamento;
  • White label de pagamentos;
  • One click buy;
  • Checkout transparente.

Recursos para cobrança dos clientes

Recursos para gestão financeira

Quer conhecer melhor o que ferramentas como essa podem oferecer? Saiba quais as funções básicas e indispensáveis de um software de gestão financeira e aumente a produtividade da sua empresa.

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Diretor Financeiro do Asaas. Formado em Finanças e Contabilidade pela New York University (NYU), possui mais de 10 anos de experiência no mercado financeiro. Atuava como diretor no CPP Investments, maior fundo de pensão canadense, com quase 500 bilhões de dólares sob gestão. Já teve passagem pelo Macquarie, em Nova York, e pelo HSBC, em São Paulo.

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